000 | 01690nam a2200253 4500 | ||
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001 | 14229 | ||
010 | _a978-989-722-638-0 | ||
021 | _aPT | ||
090 | _a14229 | ||
100 | _a20220624 frey50 | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aO ano do macaco _fPatti Smith _g trad. Helder Moura Pereira |
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205 | _a1ª | ||
210 |
_aLisboa _cQuetzal _d2020 |
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215 |
_a271, [9] p. _cil. _d21 cm |
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225 | _a Serpente emplumada) | ||
300 | _aNational Book Award | ||
304 | _a Tít. orig.: Year of the monkey | ||
330 | _aCom O Ano do Macaco, Patti Smith continua a publicar as suas memórias e a estabelecer laços profundos entre o rock e a literatura que nunca deixou de amar. É um grande momento. O ano do seu septuagésimo aniversário e de itinerância entre concertos começa com a chegada de Patti Smith ao motel Dream Inn em Santa Cruz, Califórnia. Nessa madrugada em que transita livremente entre um sono leve e uma vigília povoada de sonhos, tudo parece dotado de vida e voz humanas: os objectos falam, os mortos falam e interpelam a mulher que, enrolada numa manta, deambula pela paisagem. Muitos serão os encontros e as perdas neste ano Chinês do Macaco e aqui, no terceiro livro de memórias de Patti Smith, haverá poesia, cafés, viagens à boleia, Bolaño, Pessoa e Lisboa; e a sua última estadia com Sam Shepard, amigo de toda a vida, para o ajudar a acabar o seu derradeiro livro (Espião na Primeira Pessoa, publicado pela Quetzal em 2018). Em pano de fundo, o mundo da política agita-se numa eleição tóxica. | ||
700 |
_bPatti Smith _f1946- |
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701 |
_4730 _b Helder Moura Pereira _f1949- |
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801 |
_aPT _bBMA _gRPC |
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990 | _cLIVROS |